‘A depressão é uma morte em vida’, diz Priscila Fantin

A carreira promissora não foi suficiente para evitar que Priscila Fantin desenvolvesse depressão. No entanto, ela conta que o teatro foi parte fundamental para que ela superasse o transtorno.
Globo/Divulgação

depressão não tem hora nem lugar para aparecer, podendo surgir em qualquer pessoa independente do sexo, idade, condição social ou econômica. O acúmulo de estresse e pressão vinda das pessoas são alguns fatores de risco para desenvolver a depressão. Como é o caso da atriz Priscila Fantin, que sofreu com a depressão há 10 anos.
“A depressão é uma morte em vida. Você não sente nada, nem tristeza, nem raiva, alegria, nada”, disse a Mariana Godoy sobre o problema de saúde que enfrentou em 2008.
“O esporte me ajudou muito. Me ajudou a sair da estagnação. […] O teatro também é muito curativo, transformador. Me ajudou bastante”, explicou a atriz.
Além desse período conturbado, Priscila também comenta sobre os trabalhos sociais que realiza. “Tenho uma preocupação humana muito grande. Acho que falta humanidade para os humanos. A gente se olha muito pouco no olho e estende muito pouco a mão. Tem muita gente precisando”.


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