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A mostrar mensagens de julho, 2017

Por que algumas mulheres não conseguem fazer sexo

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Sentir dor durante o sexo ou até mesmo ser impossível transar tem nome, não tem idade e tem tratamento Juliana Mavalli Talvez você já tenha passado por isso, ainda passe ou conhece alguém que enfrenta esse problema. Ficar “dolorida ” após uma transa mais selvagem é até normal; sentir um leve incômodo quando você está de TPM tudo bem também; o problema é quando toda e qualquer relação envolve uma dor latente, persistente e inibidora. Estudos estimam que 5% da população tenha o problema, mas há quem diga que esse número pode ser maior. O termo não é muito conhecido e, muitas vezes, o diagnóstico demora a aparecer.   O vaginismo é uma disfunção da musculatura que envolve o canal vaginal (o famoso assoalho pélvico), quando ela contrai involuntariamente   – o certo é que os músculos relaxem quando há excitação, mas independente do desejo isso não ocorre. Apesar de parecidos, a dispareunia e o vaginismo não são a mesma coisa. A penetração é o item que separa os dois distúrbios: na   dis

Guia prático dos óleos para cabelos

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Tem de coco, de abacate, de jojoba... Qual deles é o ideal para os seus fios? Descubra! O óleo de coco é ideal para quem sofre com fios secos (Getty Images/Getty Images) Considerado um dos cosméticos essenciais na rotina de cuidados com os fios, o óleo capilar é capaz de nutrir, dar brilho e maciez, controlar o frizz, proteger de danos externos e muito mais. Não à toa, o produto conquistou rapidamente o posto de queridinhos entre as mulheres. Porém, diante das várias opções oferecidas pelo mercado, fica difícil saber qual a mais indicada às necessidades de seus fios, não é? Para ajudar você nessa escolha, investigamos as qualidades de cada óleo e a melhor forma de usá-lo. A maioria é um aliado e tanto para hidratar as madeixas, mas cada um com algumas diferenças entre si. Veja só! Benefícios:  rico em vitaminas e ácidos graxos, penetra na parte mais interna dos fios, oferecendo nutrição profunda. Indicado para:  quem sofre com fios secos, faz chapinha e escova com frequência e est

Placebo cura coração partido

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Em um teste, lembrar o fim de um relacionamento foi menos doloroso para quem estava sob efeito de um "spray mágico" – que na verdade não tinha medicação FotografiaBasica/iStock Placebo é bom para tudo. Até para essa barra que é gostar de você. É o que comprova  uma pesquisa  liderada pela  psicóloga norte-americana Leonie Koban, da Universidade do Colorado. Em termos técnicos, o teste ousado foi descrito assim: “nós usamos ressonância magnética em seres humanos para examinar o efeito placebo em uma experiência de vida particularmente impactante, a dor social induzida por rejeição romântica recente”. Chique, não? Em bom português, o que Koban queria era ver se dá para enganar a cabeça de quem levou um belíssimo pé na bunda nos últimos seis meses – e fazer esses fiéis ouvintes de Pablo do Arrocha pensarem que a vida solteira, afinal, não é tão ruim assim. O golpe foi baixo: um grupo de voluntários recém-largados foi divido ao meio. Todos eles receberam um  spray   de solução

Por que os Chihuahua são mais bravos do que os Rottweilers?

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MILLANN/MIRASWONDERLAND/ISTOCK Em um simples passeio no parque ou mesmo em vídeos engraçados na internet você certamente já se deparou com a cena: um pequeno cachorro enfrentando outro bem maior, de uma raça até supostamente mais violenta. A valentia dos “baixinhos”, segundo a ciência, pode estar relacionada a uma espécie de complexo de inferioridade também observado em humanos e que leva o nome de "Complexo de Napoleão", uma referência ao líder político francês conhecido por sua baixa estatura, mas grande coragem. De acordo com o estudo feito em parceira entre a Universidade de Búfalo e a Peninsula Medical School, o sentimento é caracterizado por uma necessidade de adoção de comportamento dominador por pessoas baixinhas. Cães pequenos são mais agressivos que os grandes? Apesar de ainda não conhecerem exatamente os motivos, pesquisadores já descobriram que cachorros menores demonstram ser mais agressivos ao demandarem atenção, pedirem comida ou na demarcação de território

7 mitos sobre câncer e quimioterapia

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Mesmo com reações adversas consideráveis, o tratamento não é mais tão agressivo quanto antes. Nem todo mundo fica careca ou infértil Nem toda quimioterapia é igual - e isso vale para os efeitos adversos (Ilustração: Lucas Kazakevicius/SAÚDE é Vital) De tão mal falada, a quimioterapia parece mais uma vilã do que um tratamento contra o  câncer . Não se engane: apesar de realmente acarretar efeitos colaterais bastante incômodos em certos casos, essa estratégia salva muitas vidas. Um levantamento de 2012 do Instituto Nacional de Câncer, por exemplo, indica que  mais de 70% do orçamento brasileiro para tratar essa doença foi destinado a custear esses fármacos . Para contextualizar à população qual o real impacto dos quimioterápicos — que inclusive evoluíram bastante ao longo das décadas —, médicos da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica ( Sboc ) listaram mitos bastante disseminados sobre o assunto. “A generalização de sintomas que nem sempre acontecem tem consequências negativas.

Comeu demais? Veja 6 alimentos para ajudar seu detox

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Foto: Shutterstock Sabe aquela sensação de ressaca sem ter bebido nada, no dia seguinte a um dia regado a refrigerantes, chocolates, e pizzas? Alimentos detox podem ajudar a minimizar a ação desse excesso de açúcar no corpo; quando exageramos na comida, “agredimos” órgãos importantes para digestão e absorção de nutrientes como fígado, pâncreas, vesícula biliar, estômago e intestino. Um dia de excessos, o tal “pé na jaca”, pode causar até sintomas como náuseas, vômitos, má digestão, azia, dor de cabeça e diarreia. É como uma ressaca – só que de comida.   Açúcar branco e carboidratos demais Aquela depressão no seguinte a um dia de excessos é explicada facilmente: comer demais alimentos ricos em açúcar e carboidratos pode mexer com os neurotransmissores que ajudam a manter o nosso humor estável, já que eles estimulam a liberação da serotonina, neurotransmissor que é responsável pelo nosso bem-estar. Além disso, o excesso de açúcar branco é considerado um destruidor da flora intestina

Nomes de bebês 2017: tendências para meninos e meninas que vão bombar no ano

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PATRYK KOSMIDER/SHUTTERSTOCK Algumas pessoas já têm em mente desde cedo os nomes que desejam dar para seus futuros filhos. Já outras ficam na dúvida e demoram a chegar a uma escolha definitiva. Saber quais estarão em alta pode ajudar na decisão. Nomes para bebês Os mais tradicionais nunca saem de moda, como Maria, José, Ana e João, que continuam sendo sempre escolhidos, muitas vezes acompanhados de uma segunda opção, formando um nome composto. Nomes de atores e atrizes populares no momento, bem como de personagens que fazem sucesso em novelas, ou de filhos de famosos costumam entrar nas listas dos mais usados. Com a Olimpíada 2016 realizada no Brasil, aumenta também a visibilidade para alguns atletas, que podem inspirar os pais que gostam de esportes. Há, ainda, quem prefira se basear no significado dos nomes  e escolher o que mais combine com a criança. Tendências de nomes 2017 Segundo uma pesquisa, em 2015 os preferidos para meninas foram Alice, Sophia, Júlia e Laura . Entre os